quarta-feira, 9 de julho de 2008

Despertar de latências


Toda a criação é um despertar de latência, em mundos associativos em ser. A profundidade é a habilidade de descer e escavar os seus próprios abismos. A superficialidade fala mais do que a própria profundeza.

A personalidade é um teatro de caricaturas, em todo ser um dormente de potências latentes nem sempre trabalhadas. Há cegos que se tornam grandes músicos
A ternura e a agressividade são opostas mas são decorrentes do olhar de um espirito arguto, como o ser que sabe sentir a musica.
O tempo talvez seja uma dimensão necessária que criamos à constituição de toda experiência inerente da alma, de contatar o mundo como modalidade ilusionada como fronteira das sensações do ser com o mundo vivo que lhe forma em pensamentos.
(Febá)

Um comentário:

Bruh disse...

Muito Inspirador seus poemas...
Belíssimos, e mais belo ainda é a sua sensibilidade!
Visitei seu blog ao acaso, pelo nome que me chamou atenção!
Não tenho blog, mas virei sua fã!
Boa sorte sempre. Nunca deixe de escrever, pois tu tens o dom.
Beijo
Bruh