Intelecto sim!
Atual ao principio
Do realismo sem fim
Do culto ao oculto
Ao mutante a escultura
Genética humana
Indo contra a natureza
Desviando a morte talvez!
Criando o homem novo
A longitude leves
De criar a galinha antes do ovo
Nas mãos uma partícula
Do último pecado humano
Pelo seduzir da imaginação
Entre o conhecer vivo
Sobre as velas á escura
Entre o próprio Graa
lAo domínio da biologia futura
Transada em ratos.
Pois eis um homem, ou um rato?
Criar é o saber do poder.
Mas o desvio é o risco á natureza
Que veio a suceder
O Graal genético humano
Pois saiba, que as ovelhas somos nós
Sobre o deixar da voz
De apenas uma poesia.
(Febá)
Um comentário:
Febá!
Muito bom mesmo!
queria ver em livro editado, nas mãos sabe?
Me avisa tah?
bjos
amiga de sarau do Ibira
Lenita.
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