Eu sou um surrealista moderno,
um artista sem espelho
jovem a vista
surrealista.
No tempo da televisão
a minha arte criadora,
é tão credora ao coração,
decadente a canção da América do Sul.
Eu sou o ser oposto
esboço o mundo.
"A negação é a virtude, a liberdade um raro acaso da imaginação".
Eu sou um poeta popular,
das esquinas do vale do Anhangabaú,nos Andes no Peru,
levo uma flauta Inca ,
rumo no leito do trem a cidade do sol.
(Febá)
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